Em discurso na tribuna, na sessão desta terça-feira (14.fev), o vereador João da Luz (PSC) analisou as decisões anunciadas pelo prefeito Roberto Naves (PP) após o temporal do domingo (12.fev), que causou diversos estragos em Anápolis.
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João da Luz analisa providências tomadas pelo Executivo após temporal que causou estragos na cidade
por Marcos Vieira — publicado 14/02/2023 12h48, última modificação 14/02/2023 12h48
Em discurso na tribuna, na sessão desta terça-feira (14.fev), o vereador João da Luz (PSC) analisou as decisões anunciadas pelo prefeito Roberto Naves (PP) após o temporal do domingo (12.fev), que causou diversos estragos em Anápolis.
Vereador João da Luz, do PSC (Foto: Ismael Vieira)
Ele citou o caso da ponte levada pela água na Avenida Independência. “A gente viu a Secretaria de Serviços Urbanos e de Obras no local, o prefeito também esteve lá, em uma ação inicial que evitou acidentes”, comentou João da Luz.
O vereador afirmou que viu entrevistas de Roberto Naves, no qual o chefe do Executivo falou em desapropriar imóveis em pontos de alagamento frequente, com Rua Amazílio Lino de Souza e Avenida Ayrton Senna. “Inclusive, meu amigo Sebastião perdeu móveis na Ayrton Senna e correu risco de morte, porque o nível da água foi bem alto”.
“O Executivo quer radicalizar, transformar a Amazílio em parque. Também desapropriar imóveis na Ayrton Senna. Ou seja, dar vida digna a moradores dessas vias, pois toda vez que chove, eles vivem um martírio”, discursou o vereador. João da Luz parabenizou o prefeito por ele seguir esse caminho.
CCJR
João da Luz também pediu aos membros da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) que sejam “mais corporativistas”, analisando projetos de forma “mais cautelosa”.
“Porque uma palavra pode mudar. Fiquei triste com o projeto do nosso amigo Fred Caixeta, que não prosperou ontem. Tentaram derrubar o veto, mas não prosperou por questões técnicas, os vereadores não ficaram à vontade para votar contra”, explicou.
“Se a CCJR ponderar essas questões, poderemos ser mais produtivos. Pois se o projeto não é aprovado, o vereador passa a ser improdutivo, já que a visão é criar leis”, disse João.